O Campinarte é independente. Não recebe subvenção de nenhuma prefeitura, governo de estado e muito menos do governo federal. Não somos uma organização não governamental, fundação, associação ou centro cultural e também não somos financiados por nenhum partido político ou denominação religiosa. Não somos financiados pelo tráfico de drogas ou milicianos. Campinarte Dicas e Fatos, informação e análise das realidades e aspirações comunitárias. Fundado em 27 de setembro de 1996 por Huayrãn Ribeiro.

Pesquisar este blog

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Bailarinas de Duque de Caxias estreiam na escola de dança do Teatro Municipal

As jovens bailarinas Fernanda Lima, de 12 anos, e Gabrielle Santana, de 14, moradoras de Duque de Caxias, Baixada Fluminense, foram aprovadas na concorrida audição da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa, do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. 
Fernanda e Gabrielle foram impulsionadas pelo projeto Recicle e Dance, do Hospital Mário Lioni, em Duque de Caxias, onde aprenderam todas as técnicas da dança clássica, aliadas com a inclusão social e a consciência ambiental, já que as atividades desenvolvidas pelo projeto são financiadas pelo programa de reciclagem de lixo do hospital.
Há oito anos, o Recicle e Dance oferece aulas de balé e street dance, entre outras atividades ligadas à cultura e ao lazer, para as crianças e os adolescentes da Baixada. Atualmente, o projeto possui cerca de 340 alunos ativos, entre 3 e 18 anos, incluindo  filhos de funcionários do hospital.
Saiba mais sobre o Recicle e Dance
Criado em 2005, o Recicle e Dance é um projeto do Hospital de Clínicas Mário Lioni (HCML), em Duque de Caxias, que visa à inclusão social através da consciência ambiental. A iniciativa abraça cerca de 340 crianças e adolescentes, entre 3 e 18 anos, moradores da Baixada Fluminense e filhos de funcionários do hospital.
O Recicle e Dance oferece aulas de balé nas categorias clássico e moderno, repertório de street dance e aulas de ginástica e musculação, além de oficina de artes cênicas. No ano de 2011, o Recicle e Dance conquistou 70 troféus em diversos festivais de dança da região.

Duque de Caxias sedia Fórum de Desenvolvimento Econômico da Baixada

O prefeito de Duque de Caxias, Alexandre Cardoso, participou nesta sexta-feira (26/4) da abertura do Fórum de Secretários Municipais de Desenvolvimento Econômico da Baixada Fluminense. O encontro, realizado no auditório do Sesi/Firjan, no centro, reuniu gestores e representantes das 13 cidades da região para debater a formação de uma comissão que terá como objetivo fortalecer as políticas em busca de soluções para os problemas que impedem o desenvolvimento das cidades que integram a baixada.
Investir em infraestrutura para atrair novos investimentos foi o compromisso assumido pelo prefeito Alexandre Cardoso

Duque de Caxias sedia Fórum de Desenvolvimento Econômico da Baixada

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Em Nova Campinas... Salve Jorge!

Aconteceu nesse dia 23/04, no salão de festas da Associação de Moradores de Nova Campinas (Pres. Milton G. dos Reis à direita), a tradicional missa em homenagem a São Jorge seguida de feijoada e muita festa.
A comunidade local, como sempre marcou presença, abrilhantando o evento que tem tudo a ver com a história de Nova Campinas. Veja as imagens:
Ivanil Tavares que todo ano cede a sua imagem de São Jorge para o evento
A missa foi celebrada pelo padre Raimundo


Gaúcho (ex-presidente) e família


Diretoria do Bloco Esperança de Nova Campinas



Zezé - uma moradora muito querida em Nova Campinas





O Presidente Milton (à direita) e o seu vice
A verdadeira história de São Jorge
Em torno do século III D.C., quando Diocleciano era imperador de Roma, havia nos domínios do seu vasto Império um jovem soldado chamado Jorge de Anicii. Filho de pais cristãos, converteu-se a Cristo ainda na infância, quando passou a temer a Deus e a crer em Jesus como seu único e suficiente salvador pessoal. Nascido na antiga Capadócia, região que atualmente pertence à Turquia, Jorge mudou-se para a Palestina com sua mãe, após a morte de seu pai. Tendo ingressado para o serviço militar, distinguiu-se por sua inteligência, coragem, capacidade organizativa, força física e porte nobre. Foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade.


Tantas qualidades chamaram a atenção do próprio Imperador, que decidiu lhe conferir o título de Conde. Com a idade de 23 anos passou a residir na corte imperial em Roma, exercendo altas funções. Nessa mesma época, o Imperador Diocleciano traçou planos para exterminar os cristãos. No dia marcado para o senado confirmar o decreto imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião declarando-se espantado com aquela decisão, e afirmou que os os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses. Todos ficaram atônitos ao ouvirem estas palavras de um membro da suprema corte romana, defendendo com grande coragem sua fé em Jesus Cristo como Senhor e salvador dos homens.


Indagado por um cônsul sobre a origem desta ousadia, Jorge prontamente respondeu-lhe que era por causa da VERDADE. O tal cônsul, não satisfeito, quis saber: "O QUE É A VERDADE?". Jorge respondeu: "A verdade é meu Senhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo de meu redentor Jesus Cristo, e nEle confiado me pus no meio de vós para dar testemunho da Verdade." Como Jorge mantinha-se fiel a Jesus, o Imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o Imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar os ídolos. Porém, este santo homem de DEUS jamais abriu mão de suas convicções e de seu amor ao SENHOR Jesus. Todas as vezes em que foi interrogado, sempre declarou-se servo do DEUS Vivo, mantendo seu firme posicionamento de somente a Ele temer e adorar.

Em seu coração, Jorge de Capadócia discernia claramente o propósito de tudo o que lhe ocorria: “... vos hão de prender e perseguir, entregando-vos às sinagogas e aos cárceres, e conduzindo-vos à presença de reis e governadores, por causa do meu nome. Isso vos acontecerá para que deis testemunho”. (Lucas 21.12:13 – Grifo nosso). A fé deste servo de DEUS era tamanha que muitas pessoas passaram a crer em Jesus e confessa-lo como SENHOR por intermédio da pregação do jovem soldado romano. Durante seu martírio, Jorge mostrou-se tão confiante em Cristo Jesus e na obra redentora da cruz, que a própria Imperatriz alcançou a Graça da salvação eterna, ao entregar sua vida ao SENHOR. Seu testemunho de fidelidade e amor a DEUS arrebatou uma geração de incrédulos e idólatras romanos.

Por fim, Diocleciano mandou degolar o jovem e fiel discípulo de Jesus, em 23 de abril de 303. Logo a devoção a “São” Jorge tornou-se popular. Celebrações e petições a imagens que o representavam se espalharam pelo Oriente e, depois das Cruzadas, tiveram grande entrada no Ocidente. Além disso, muitas lendas foram se somando a sua história, inclusive aquela que diz que ele enfrentou e amansou um dragão que atormentava uma cidade...

Em 494, a idolatria era tamanha que a Igreja Católica o canonizou, estabelecendo cultos e rituais a serem prestados em homenagem a sua memória. Assim, confirmou-se a adoração a Jorge, até hoje largamente difundida, inclusive em grandes centros urbanos, como a cidade do Rio de Janeiro, onde desde 2002 faz-se feriado municipal na data comemorativa de sua morte.

Jorge é cultuado através de imagens produzidas em esculturas, medalhas e cartazes, onde se vê um homem vestindo uma capa vermelha, montado sobre um cavalo branco, atacando um dragão com uma lança. E ironicamente, o que motivou o martírio deste homem foi justamente sua batalha contra a adoração a ídolos...

Apesar dos engano e da cegueria espiritual das gerações seguintes, o fato é que Jorge de Capadócia obteve um testemunho reto e santo, que causou impacto e ganhou muitas almas para o SENHOR. Por amor ao Evangelho, ele não se preocupou em preservar a sua própria vida; em seu íntimo, guardava a Palavra: “ ...Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte” (Filipenses 1.20). Deste modo, cumpriu integralmente o propósito eterno para o qual havia nascido: manifestou o caráter do SENHOR e atraiu homens e mulheres para Cristo, estendendo a salvação a muitos perdidos.

Se você é devoto deste celebrado mártir da fé cristã, faça como ele e atribua toda honra, glória e louvor exclusivamente a Jesus Cristo, por quem Jorge de Capadócia viveu e morreu. Para além das lendas que envolvem seu nome, o grande dragão combatido por ele foi a idolatria que infelizmente hoje impera em torno de seu nome.

fonte:

sábado, 20 de abril de 2013

Nota de Falecimento / Adilson * 21/09/56 + 10/04/2013


Nota de Falecimento

Adilson * 21/09/56 + 10/04/2013
E com pesar que o Campinarte comunica o falecimento do amigo e colaborador Adilson Ferreira da Silva. (proprietário do Carícia Piscina Clube - AV. A/ Nova Campinas - Duque de Caxias)
Estimado por todos no bairro onde foi bastante colaborativo... Sua ausência abriu uma grande lacuna no coração de todos que o conheceram e o tinham como uma figura doce, simpática e muito prestativa... 
Moradores de Nova Campinas e bairros vizinhos lamentaram e continuam lamentando essa perda irreparável... Descanse em paz...

domingo, 7 de abril de 2013

Cláudio Aragão, escritor de Caxias, já publicou 15 livros. Um deles é sobre a Vila São José, de Tenório Cavalcanti


O gosto pela leitura veio na infância e foi despertado, principalmente, pela poesia. Manoel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade sempre estiveram entre os autores preferidos. Assim, pouco a pouco foi nascendo o escritor Cláudio Aragão, que hoje conta com 15 livros publicados.
Aos 55 anos, ele, que mora em Caxias, na Baixada Fluminense, lançou, no fim do ano passado, um livro sobre o bairro em que vive, terra do político Tenório Cavalcanti, que resolvia seus conflitos a bala.
— O "Dias de Vila São José" traz a história do local em prosa e verso. Esse bairro foi criado por uma das figuras mais lendárias da política do Brasil, que é Tenório Cavalcanti. Além de erguer a vila, ele passou a viver aqui — diz Cláudio.


Livro em verso e prosa
Livro em verso e prosa Foto: Renato Bairros / Extra

Também no fim de 2012, o escritor lançou o livro "Presente do indicativo". E o seu acervo de publicações é vasto. Segundo ele, primeira delas veio em 1981:
— O nome do livro era "Quintal literal". Era uma antologia, reunia poemas de diversos autores.
Nove obras prontos para publicação
Cláudio Aragão, que diz ter nove livros inéditos, explica que não consegue viver da arte de escrever. Por isso, recorre à profissão de gerente de restaurante.
— Há 30 anos, trabalho neste ramo. Infelizmente, poucos conseguem sobreviver da arte. Acho que o poder público deveria voltar o olhar para a população, pois há muitos talentos na Baixada.