O Campinarte é independente. Não recebe subvenção de nenhuma prefeitura, governo de estado e muito menos do governo federal. Não somos uma organização não governamental, fundação, associação ou centro cultural e também não somos financiados por nenhum partido político ou denominação religiosa. Não somos financiados pelo tráfico de drogas ou milicianos. Campinarte Dicas e Fatos, informação e análise das realidades e aspirações comunitárias. Fundado em 27 de setembro de 1996 por Huayrãn Ribeiro.

Pesquisar este blog

sábado, 27 de setembro de 2025

Igreja do Pilar: até Dom Pedro I rezava

 


Por Thiago Gomide - Em outubro passado, uma notícia chamou atenção: depois de quase 50 anos, uma imagem furtada da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar, em Duque de Caxias, foi encontrada com um colecionador.

Foram anos de investigação para esse final feliz. A imagem representa Betsabá, conhecida na Bíblia como esposa do rei Davi e mãe de Salomão. É da primeira metade do século XVIII. Preciosidade.
Dona de um acervo tombado em 1938, a Igreja do Pilar tem uma construção que, por si só, é uma obra de arte. O altar, por exemplo, nos leva ao melhor do barroco joanino com traços de Minas Gerais.
Por falar no Estado vizinho, a Igreja ficava em um dos meios de campo entre Rio de Janeiro e a terra do pão de queijo. Parte do ouro abundante nas cidades mineiras era exportado através do porto dessa localidade. Nossa Senhora do Pilar era recanto de fé dos colonizadores, tropeiros, comerciantes e até de Dom Pedro I, que sempre dava uma paradinha quando estava indo de um canto para o outro.
Após ser ermida, transformada em pequena capela, a Igreja do Pilar começou a ganhar essa estrutura que conhecemos em 1720. Pensando em defender as riquezas, uma parte do imóvel servia como cabine de observação. Protegia-se assim também de possíveis ataques piratas.
Como pode-se imaginar, muita coisa aconteceu nesses 300 anos, inclusive uma recente obra de restauração. O Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) aportou dois milhões reais para que as melhorias saíssem do papel. Estima-se que tudo esteja pronto ainda no primeiro trimestre de 2021.
Que essa vacina chegue logo e tenhamos uma festa imensa, do tamanho e da importância da Igreja para o povo de Duque de Caxias e para a história do Brasil.

Via O Dia

sábado, 20 de setembro de 2025

Museu Ciência e Vida

 


Em atividade desde julho de 2010, o Museu Ciência e Vida, tem como missão popularizar e difundir a cultura, a ciência e a arte. Ampliando sua função social, o grande desafio do museu é estimular nos visitantes, diferentes sensações que os levem a novas experiências do saber e despertar o gosto pela ciência. Com a interatividade, o público é sempre instigado a fazer as suas próprias descobertas. No coração de Duque de Caxias- RJ, o Museu Ciência e Vida, possui aproximadamente 5.000m2 ao mesmo tempo diversas exposições temporárias, planetário, auditório e salas para oficinas, o que possibilita, a cada visita, uma nova experiência museal.

 

Tipo de instituição
Museu
Principais atividades
Exposições, oficinas, palestras, seminários
Dias e horários de funcionamento
Terça-feira a domingo, das 09h às 17h. As exposições recebem visitas de terça a sexta-feira, às 11h e às 15h
Responsável
Fundação Cecierj
Endereço
R. Aílton da Costa, S/N – Jardim Vinte e Cinco de Agosto, Duque de Caxias – RJ
Site
https://www.cecierj.edu.br/divulgacao-cientifica/museu-ciencia-e-vida/

sábado, 13 de setembro de 2025

Teatro Municipal Raul Cortez

 


O Teatro Municipal Raul Cortez foi fundado em 2006 e tem capacidade para 440 espectadores, sala de ensaio, dois camarins, sendo cada um com capacidade de 20 pessoas, foyer, bebedouros, dois amplos banheiros sociais, sendo um feminino e outro masculino, e um dos maiores palcos do Brasil e a peculiaridade de ser reversível, assim, pode-se apresentar espetáculos para o publico interno e externamente, tendo visão frontal da Biblioteca Leonel de Moura Brizola, que compõe junto a este Teatro, o Centro Cultural Oscar Niemeyer (Praça do Pacificador), no centro de Duque de Caxias - Rio de Janeiro.

Tipo de instituição
Teatro
Principais atividades
Apresentações artísticas
Dias e horários de funcionamento
Qua - Qui: 9h às 18h / Sex - Dom: 9h às 22h
Responsável
Prefeitura de Duque de Caxias
Endereço
Praça do Pacificador, s/n, Centro - Duque de Caxias - RJ
Site
http://www.culturaduquedecaxias.com.br/teatro-raul-cortez.html
E-mail
producaotraulcortez@gmail.com

Biblioteca Municipal Governador Leonel de Moura Brizola

Foi inaugurada em setembro de 2004. Possui dois andares, sendo um deles dedicado exclusivamente ao público infantojuvenil. Possui um auditório com capacidade para trinta pessoas.

Tipo de instituição
Biblioteca
Principais atividades
Leitura
Responsável
Prefeitura de Duque de Caxias
Endereço
Praça do Pacificador, s/n, Centro - Duque de Caxias - RJ
Site
http://www.duquedecaxias.rj.gov.br/
E-mail
biblioteca_ccon@yahoo.com.br


Centro Cultural Oscar Niemeyer

O Centro Cultural Oscar Niemeyer foi projetado por Oscar Niemeyer e inaugurado em 2004. É formado pelo Teatro Municipal Raul Cortez e pela Biblioteca Pública Municipal Leonel de Moura Brizola.

 

Tipo de instituição
Centro cultural
Principais atividades
Apresentações artísticas, leitura
Responsável
Prefeitura de Duque de Caxias
Endereço
Praça do Pacificador, s/n, Centro - Duque de Caxias - RJ
Site
http://www.culturaduquedecaxias.com.br

sábado, 6 de setembro de 2025

Teatro Municipal Armando Mello

 


O Teatro Municipal Armando Mello (Temam) foi a primeira sala pública de espetáculos de Duque de Caxias, inaugurado em 1968. Atualmente, tem capacidade para 100 pessoas na plateia e abriga a Escola Municipal de Artes Cênicas Edgar de Souza, que atende, em média, 130 alunos de seis a 17 anos. Os cursos têm duração de dez meses.

 

Tipo de instituição
Teatro
Principais atividades
Apresentações teatrais, cursos
Dias e horários de funcionamento
Seg a sex, de 9h às 17h
Responsável
Guedes Ferraz
Endereço
Rua Frei Fidélis, Jardim Vinte e Cinco de Agosto - Centro - Duque de Caxias - RJ

sábado, 30 de agosto de 2025

História de Duque de Caxias

 


Origem do nome

A cidade deve seu nome ao patrono do Exército Brasileiro, Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, nascido na região em 1803.

História

A partir de 1566, começaram a chegar os primeiros colonos nas terras do atual município de Duque de Caxias, localizando-se principalmente nos vales dos rios Meriti, Sarapuí, Iguaçu e Estrela, assim como na orla praiana, dando início à exploração do solo e das riquezas naturais do lugar.

A ocupação do território foi motivada pelo interesse dos governos do Rio de Janeiro em colonizar e cultivar as terras que circundam a Baía de Guanabara.

Entre os beneficiados com as primeiras concessões de sesmarias na região, figura Braz Cubas, que, segundo observa José Mattoso Maia Forte em seu livro "Iguassu", outro não deve ser senão o grande provedor da Fazenda Real, a quem a Cidade de Santos deve a sua fundação. Concedeu-lhe o Governador, em 1568, nada menos de 3.000 braças de terra, de testada, pela costa do mar e 9.000 de fundos, pelo Rio Meriti, "correndo pela piassaba da aldeia de Jacotinga".

Por essa descrição conclui-se que a sesmaria de Braz Cubas atingiu terras de dois dos atuais municípios fluminenses.

Segundo Monsenhor Pizarro, em suas Memórias, não se tem notícia de assistência religiosa à população em período anterior a 1612, mas, quando se refere à freguesia de Nossa Senhora do Pilar lê-se que "o visitador Araújo fixara o ano de 1637 como o da criação da freguesia, servindo de capela curada a de Nossa Senhora das Neves", construída em área doada por Manuel Pires e sua mulher. Em 1696 ter-se-ia fundado a capela do Pilar, "pouco distante da matriz atual (1820)", passando para a mesma o título de paróquia.

A "matriz nova" fora construída nas margens do Rio Pilar com auxilio da Fazenda Real, e mais tarde, reconstruída com luxo, com as esmolas da gente rica ou pobre que por ali passava, descendo das regiões de serra acima. Acrescenta Pizarro que em torno da matriz existente em 1820, época em que foram publicadas suas Memórias, havia um bonito arraial em que "habitava por todo o ano porção notável do povo" (José Mattoso Maia Forte - Iguassu).

Alguns anos depois de criada a freguesia, surgiu na mesma zona da Baixada Fluminense outra povoação, fundada primeiramente com a denominação de São João Batista de Trairaponga, em uma elevação fronteira à baía, logo adiante da foz do rio Meriti.

Criada durante a prelazia de Dom Antônio Marins Loureiro (1644), recebeu o reconhecimento régio por força de Alvará datado de 1647.

Há noticias de que a primeira capela dessa freguesia existiu no lugar então conhecido por Trairaponga, até pouco depois de 1660, época em que perdeu a categoria de sede para outro templo existente nas proximidades do Rio Meriti. Passados alguns anos, tendo-se arruinado o prédio dessa Igreja, foi novamente desviado o núcleo social e religioso da freguesia para a zona portuária, onde por essa época João Corrêa Ximenes havia construido outra capela, em 1708, dedicada ao culto de Nossa Senhora da Conceição.

Em 1747 voltou o núcleo social a localizar-se às margens do Rio Meriti, no lugar onde outrora se erguera o templo que substituíra a capela de Trairaponga. Por esta época passou a localidade a ser conhecida pelo nome de Freguesia de São João Batista de Meriti.

A partir de então, grande foi o progresso dessa região; seus rios, então desobstruídos, davam fácil escoamento aos produtos da lavoura. A navegação de pequenos barcos se fazia francamente, por muitas léguas de sertão a dentro, onde o braço do escravo tornava rendosa a exploração agrícola.

A revista do Instituto Histórico, tomo 76, pt.1, consigna que, no período compreendido entre 1769 e 1779, a freguesia de Nossa Senhora do Pilar de Iguaçu possuía um engenho de açúcar, pertencente ao Capitão Luciano Gomes Ribeiro; esse engenho fabricava 40 caixas desse produto e 17 pipas de aguardente, nele trabalhando 74 escravos.

Três engenhocas fabricavam aguardente: a de Matheus Chaves, a do Capitão Pedro Gomes de Assunção e a do Capitão João Carvalho de Barros. Produzia, também, a freguesia 13.000 sacos de farinha, 100 de feijão, 150 de milho e 2.100 de arroz, e o seu comércio fazia-se pelo rio, no qual se contavam 9 portos, com 18 barcos e 1 lancha. Servindo a grande parte da região costeira da Guanabara, existiam, nessa época, 14 portos, espalhados desde o rio São João ou Meriti até o Sarapuí.

Durante muitos decenios, as lavouras de cana, arroz, milho, mandioca e feijão existentes nas terras do atual Município de Duque de Caxias proporcionaram aos seus proprietários a acumulação de fortunas consideráveis para a época e para o meio.

Em 15 de janeiro de 1833, quando o Decreto da Regência erigiu em vila a povoação de Iguaçu compreendeu em sua jurisdição as terras que hoje fazem parte do município de Duque de Caxias e que à época constituíam território das freguesias de São João de Meriti e Nossa Senhora do Pilar.

Ainda por alguns anos, notável foi o progresso observado nessa região. Somente pela metade do século XIX começou a fase de decadência. A devastação das matas trouxe como resultado a obstrução dos rios e conseqüente extravasamento, com a formação de pântanos, que tornaram a região praticamente inabitável. Abandonadas, as terras, outrora salubres e férteis, cobriram-se rapidamente da vegetação própria dos mangues.

Em 30 de abril de 1854, Irineu Evangelista de Souza, depois Barão e Visconde de Mauá, inaugurava a primeira estrada de ferro do Brasil, tendo realizado a construção de 14,5 km, entre o porto de Mauá e a fazenda do Fragoso, nas imediações da raiz da serra da Estrela. Dois anos mais tarde, os trilhos atingiam a povoação de Raiz da Serra.

Em 23 de abril de 1886, outro trecho ferroviário foi inaugurado pela "The Rio de Janeiro Northern Railway" ligando a Cidade do Rio à Estação de Meriti, onde, mais tarde, surgiria a povoação que deu origem à sede do atual município de Duque de Caxias. Meriti, hoje Duque de Caxias, deve, em grande parte, o seu reerguimento ao iniciador das obras da Baixada Fluminense, Nilo Peçanha.

Foi em virtude do esforço desse estadista que Meriti conseguiu obter água potável, mediante ligação à rede geral que abastecia a Cidade do Rio de Janeiro. A esse importante melhoramento seguiu-se outro: o prolongamento das linhas da Estrada de Ferro Leopoldina, até a zona marginal do antigo "Mangue", situado na "Praia Formosa", o que motivou o aumento do número de trens e de viagens, melhorando o sistema de transportes entre a localidade e a Capital da República.

Com a abertura da Estrada Rio-Petrópolis, ainda mais próspera se tornaram a Estação de Meriti e suas adjacências. Data de então o fracionamento das grandes propriedades locais, organizando-se empresas destinadas ao loteamento.

A 14 de março de 1931, foi criado o Distrito de Caxias, com sede na antiga Estação de Meriti e formado pelo território desmembrado do Distrito de Meriti pertencente ao então Município de Iguaçu (atual Nova Iguaçu).

Rápido foi o progresso do novo Distrito, que em 31 de dezembro de 1943 foi elevado à categoria de Município, sob a denominação de Duque de Caxias e tendo por sede a antiga Estação.

Desde que se tornou autônomo, o município recebeu grande impulso em sua economia. A localização, em seu território de um parque de indústrias entre as quais a Fábrica Nacional de Motores, constituiu fator de desenvolvimento acelerado, a que a refinaria de petróleo, com seu extraordinário conjunto petroquímico em expansão, deu rápido e considerável estímulo.

Fonte: IBGE

sábado, 23 de agosto de 2025

Feira de Duque de Caxias - Um Shopping a Céu Aberto - Diário do Rio de Janeiro

Não há como negar a importância da Feira de Caxias na cultura de boa parte do povo da Baixada Fluminense. São mais de sete décadas de alegria e lazer no Centro da cidade, e nada mais justo que iniciar no Diário do Rio, apresentando ao público carioca e fluminense, este pedacinho do Nordeste que invade todos os domingos a cidade de Duque de Caxias.
Há registros de relatos sobre a feira a partir da década  de 1920 com a chegada do trem na antiga estação Meriti – hoje Duque de Caxias – e na década de 1940 junto à chegada dos nordestinos. As barracas são montadas ainda na madrugada de domingo nas Avenidas Duque de Caxias, Presidentes Vargas e trecho da Rua Prefeito José Carlos Lacerda. São dois quilômetros e meio de feira e que só perde em tamanho para a de Caruaru – PE, considerada a maior feira livre do país.
Aproximadamente mil barracas se espalham nas vendas de legumes, frutas, roupas, utensílios domésticos, cereais, pés de galinha, caranguejo, chouriço na brasa, peixes secos, temperos moídos na hora, brinquedos, plantas, linguiças penduras, CD´s e os famosos anúncios dos “camelôs” dos seus produtos. Não faltam as comidas típicas do Nordeste como o vatapá, beiju, feijão de corda, acarajé, carne de sol com aipim, manteiga de garrafa e farinha de mandioca. Há também as barracas com venda de plantas e ervas de uso medicinal, algo que não saí de moda para os mais supersticiosos.
Não falta também o famoso escambo. Historicamente, as primeiras feiras surgiram para satisfazer essas necessidades entre as pessoas. Na feira de Caxias, tem uma parte só para isso. Lá se consegue trocar, vender ou comprar tampa de panela de pressão, rádio de pilha do tempo dos avós, moedas antigas, livros, vinil, fitas e tantas outras coisas.
 A feira de Caxias, não é um simples lugar para ir comer apenas o pastel com intermináveis doses de caldo-de-cana, mas uma projeção da cultura nordestina na Baixada Fluminense. Lá também não falta a música típica, cordéis, repentistas e outras lembranças da terra nordestina que é parte considerável da população caxiense. Quem chega aqui sempre ouve dos frequentadores: “Vai à feira de Caxias. Lá você encontra de tudo”. É um shopping a céu aberto da Baixada, que ganhou visitantes ilustres como: Jackson do Pandeiro, Nelson Pereira dos Santos e Chico Anysio que segundo os feirantes, eram sempre vistos. A feira é declarada patrimônio do município e do Estado do Rio de Janeiro. Vale a pena visitar.
SERVIÇO:

Feira de Duque de Caxias
Todos os domingos das 05h às 15h
Trem – descer na estação de Duque de Caxias
Ônibus – pegar qualquer ônibus com parada final no Centro de Duque de Caxias no Terminal Américo Fontenelle (Rio), Terminal Menezes Cortês (Rio), Terminal Presidente João Goulart (Niterói).


sábado, 16 de agosto de 2025

Roteiros do Museu Vivo do São Bento

Uma proposta inovadora no que tange aos museus, o Museu Vivo do São Bento é considerado um museu de percurso, a maioria dos atrativos que  compõem o acervo são a céu aberto. Trata-se de prédios, instalações e da história da Fazenda São Bento e da vila residencial que compunha a localidade histórica em Duque de Caxias. Parte dos locais é tombada pelo IPHAN e alguns prédios são utilizados pela PUC,  pelo Instituto Educacional São Bento, pelo Arquivo Público da Cidade,  pelo CRPH (Centro de Referência do Patrimônio Histórico), pelo CEPEMHED (Centro de Pesquisas, Memória e História da Educação) e pela FEUDUC (Fundação Educacional de Duque de Caxias).
Oferecem diversas opções de roteiros internos para os visitantes:
1) Do portal de Entrada até a Casa do Administrador,
2) Da Tulha, passando pelo Núcleo Colonial, pelo Armazém Cultural até o espaço de agregação cultural,
3) Da antiga Farmácia do núcleo Colonial até as futuras instalações do Museu da História e da Educação,
4) Do complexo colonial São Bento, passando pelo Sobrado Beneditino e indo até a Capela Nossa Senhora do Rosário dos Homens de cor,
5)Da antiga escola Nísia Vilela até o Arquivo Público passando pelas sedes do CRPH e do CEPEMHED,
6) Passeio pela Reserva Ambiental  e  Mirante do Morro da Marinha,
7) Visita à Casa do Colono.
8) Visita aos Sambaquis do São Bento,
Os contatos e agendamentos devem ser feitos por:
Telefone: (21) 2671-0819
Email: centrodereferencia.historia@gmail.com