Pesquisar este blog
sábado, 16 de agosto de 2025
Roteiros do Museu Vivo do São Bento
segunda-feira, 11 de agosto de 2025
sábado, 9 de agosto de 2025
Roteiro História e Cultura em Xerém
- Igreja Nossa Senhora das Graças - A Igreja foi construída em 1949 em uma área doada pela FNM (Fábrica Nacional de Motores) tornando-se em pouco tempo o espaço central para eventos, festas e celebrações. No final dos anos de 1970, voltada para as causas sociais, criou as Pastorais da Terra, Operária, a Pastoral do Menor, a da Família, entre outras.
- Antigo Cinema de Xerém - Antiga sala de cinema que atendia aos funcionários e familiares da Fábrica Nacional de Motores (FNM), foi durante muitos anos uma das poucas opções de lazer que as pessoas envolvidas com a produção no distrito de Xerém podiam desfrutar. Hoje abriga uma biblioteca municipal, porém ainda guarda no seu interior máquinas e equipamentos utilizados na época para a projeção de películas.
- Prédio do Antigo Mercado da FNM - Datado da década de 1950, o atrativo era um importante instrumento utilizado para a comercialização de alimentos. Na cidade, havia uma unidade rural, responsável pela produção: ovos, hortaliças, verduras, legumes e a criação de animais que seriam comercializados no local.
- INMETRO - O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro - é uma autarquia federal, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que atua como Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro), colegiado interministerial, que é o órgão normativo do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro).
- CIFERAL / FNM - A Ciferal foi fundada em 1955, um ano após o Sr. Fritz Weissmann chegar ao Brasil, diretamente da Europa, trazendo na bagagem o know-how de quem foi o principal construtor de carruagens do Imperador Francisco José. Na sua origem, a Ciferal instalou-se em Ramos/RJ, destacando-se por seu pioneirismo na fabricação de carrocerias para ônibus em Duralumínio; e, em 1992, transferiu-se para o município de Duque de Caxias/RJ.
- Ruínas da Escola Santo Antônio - A Escola Santo Antônio seria construída na década de 50, pela FNM atendendo reivindicações dos trabalhadores da fábrica que desejavam que seus filhos estudassem próximos de suas residências.
- Hotel dos Engenheiros - O Hotel dos Engenheiros ou Hotel dos Italianos, foi fechado no final dos anos 60. Abrigou nas décadas de 1940 e 1950, técnicos e engenheiros que vinham da Itália supervisionar a produção de veículos na FNM. Hoje abriga o Centro de Treinamento do Fluminense Futebol Clube.
- Conjunto arquitetónico da Vila dos Operários - Conjunto de casas coloniais, construído na década de 50, e que serviam para abrigar os trabalhadores com melhores condições financeiras da fábrica da FNM.
- Conjunto arquitetônico da Vila do Supapu - Conjunto de casas da década de 50, que leva o nome de Vila do Supapo, devido as dificuldades na construção de suas moradias. Muitos dos trabalhadores da fábrica FNM, trabalhavam de dia na fábrica e a noite de forma coletiva. Construiam suas casas que eram feitas a base de barro chapado com a mão na parede ou simplesmente na base do supapo.
- Ruínas do Antigo Clube dos Solteiros - Construído na década de 50, serviu de abrigo para os homens solteiros que trabalhavam na fábrica nacional de motores, seguindo o modelo adotado em outras cidades que atrelava moradia ao local de trabalho.
- Antigo Hangar da F.A.B. - O Hangar da FAB representa uma época de evolução da indutrialização e desenvolvimento do Brasil que, em parceria com os EUA, realizou importantes transformações em Xerém. A pista de aviação, localizada ao lado dos hangares, foi um importante apoio para receber os técnicos e engenheiros americanos que trabalhavam na Fábrica Nacional de Motores(FNM).
- Ruínas da Capela de Santa Rita da Posse (Igreja Velha de Xerém) - Situada no quarto distrito (Xerém), a capela era construída basicamente de pedra e cal e encontra-se em ruínas. Mais conhecida como Igreja Velha, ela destacava-se pela imponência e beleza. Não há informações precisas sobre a data de sua edificação. Apenas indícios de que teria sido erguida no século XVII e que faria parte do conjunto das construções que marcaram a história do caminho para as Minas Gerais.
- Ruínas da Estrada de Ferro Rio D’Ouro - Construída em 1876, para o assentamento de tubulação para água no Rio de Janeiro, foi inaugurada em 15 de janeiro de 1883 em caráter provisório. Transportava tubos de ferros e demais materiais, que completaram as obras de construção das redes de abastecimento d'água.
- Ruínas do Sitio do Couto - O Sítio ficava localizado na base da estrada que levava suprimentos para a região do Caminho do Ouro. Nele, além de hospedagem, os tropeiros se reabasteciam com alimentos e material para continuar a trajetória.
sábado, 2 de agosto de 2025
Duque de Caxias / Caminhos da Fé
Um passeio guiado pelas belezas arquitetônicas e históricas que representam a fé na construção e no povoamento de Duque de Caxias é uma experiência sem igual. Com o apoio dos professores de história da APPH-CLIO - Associação de Professores Pesquisadores em História, o visitante pode conhecer não só as edificações mais também os fatos históricos que envolveram cada uma delas.
- Igreja Santa Terezinha (Parque Lafaiete) - Antiga Igreja de São João Batista de Trairaponga, construída em 1647. Ao redor da primeira capela, erguida em homenagem a São João Batista, dá-se a formação dos municípios de São João do Meriti e Duque de Caxias.
- Igreja Catedral de Santo Antônio (Centro) - Inaugurada em 1930, foi elevada a condição de matriz da Paróquia de Santo Antônio em 1942, sob a orientação e cuidados dos Frades Franciscanos da Província Imaculada Conceição do Brasil. Em 1981 passou a sediar a Diocese de Duque de Caxias e São João de Meriti, sob a orientação de Dom Mauro Morelli, primeiro bispo diocesano.
- Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos (São Bento) - Construída em 1742, nos fundos da edificação, havia um cemitério, onde eram enterrados os escravos que trabalhavam na Fazenda Santiago(foram eles mesmos que construíram a capela). No interior da capela, havia uma imagem de madeira de Nossa Senhora do Rosário, incluindo um sino.
- Casarão dos Beneditinos (São Bento) - A mais antiga e importante fazenda de Duque de Caxias, também conhecida como Fazenda de Iguaçu, surgiu da compra pelo Mosteiro de São Bento de partes das terras de Cristóvão Monteiro em 1591 e com a doação da parte restante em 1596, dando início ao processo de colonização do Vale do Rio Iguaçu.
- Igreja Nossa Senhora do Pilar (Pilar) - Pela Igreja de Nossa Senhora do Pilar passava o “Caminho de Garcia Paes”, um dos caminhos que levavam à região aurífera de Minas Gerais. Tombada pelo IPHAN, a Igreja Nossa Senhora do Pilar possui cinco altares. O altar-mor foi erigido à padroeira Nossa Senhora do Pilar de Iguaçu. Os outros possuem nichos dedicados a Sant' Ana, Nossa Senhora do Rosário, Nossa Senhora da Conceição e São Miguel Arcanjo. Os altares são formados em madeira talhada com filetes de ouro.
- Igreja Nossa Senhora do Rosário da Imaculada Conceição (Taquara) - Igreja construída em 1742 pertencia a antiga fazenda São Paulo da família de Duque de Caxias.
- Nossa Senhora das Graças (Xerém) - A Igreja foi construída em 1949 em uma área doada pela FNM (Fábrica Nacional de Motores) tornando-se em pouco tempo o espaço central para eventos, festas e celebrações. No final dos anos de 1970, voltada para as causas sociais, criou as Pastorais da Terra, Operária, a Pastoral do Menor, a da Família, entre outras.
- Ruínas da Igreja Santa Rita da Posse (Xerém) - Situada no quarto distrito (Xerém), a capela era construída basicamente de pedra e de cal, e hoje encontra-se em ruínas. Mais conhecida como Igreja Velha, ela destacava-se pela imponência e beleza. Não há informações precisas sobre a data de sua edificação, apenas indícios de que teria sido erguida no século XVII e que faria parte do conjunto das construções que marcaram a história do caminho para as Minas Gerais. Há informações de que, em 1794, o pesquisador e escritor Monsenhor Pizarro, em suas andanças pelas províncias da região, teria rezado várias missas no local.
- Igreja Santa Rita de Cássia (Xerém) - A Igreja Santa Rita de Cássia começou a ser erguida no ano de 1935, tendo a sua construção concluída no ano de 1936. Foi construída para abrigar os fiéis da antiga Igreja Velha de Xerém, que também era conhecida como igreja Santa Rita de Cássia da Posse.Informações e contratação: Associação de Professores Pesquisadores em História.Telefone para contato: 21 7157-6510E-mail: fabio.educafro@ig.com.br
sábado, 26 de julho de 2025
Instituto Histórico - Acervo
Travessa de porcelana das Índias Ocidentais da Fazenda dos Telles Barreto de Menezes – século XIX
A travessa foi doada, em 1974, ao Instituto Histórico por Romeu Menezes dos Santos, bisneto do proprietário e professor das redes estadual e municipal de ensino. A peça de 50 centímetros de comprimento por 30 centímetros de largura retrata, em pintura azul marinho, o cotidiano, as pessoas, a natureza e a arquitetura, configurando-se numa importante objeto relacionado ao período imperial do Brasil. Atualmente, nas terras da antiga Fazenda do Telles encontra-se o bairro Vilar dos Telles, no município de São João de Meriti.
Castiçal e imagem de Santo Antônio (Igreja São João Batista de Trairaponga)
Com a divisão e ocupação do Recôncavo Guanabarino no período colonial, em 1647, foi constituída a Freguesia de São João Batista de Trairaponga, separada da Freguesia de Nossa Senhora do Pilar de Iguaçu. É nessa mesma Freguesia de São João Batista de Trairaponga, ainda em 1647, que começa a história da Igreja de Santa Teresinha, no bairro Parque Lafaiete. Ao redor da primeira capela, erigida em homenagem a São João Batista, deu-se o crescimento dos atuais municípios de São João de Meriti e Duque de Caxias. Com a degradação dessa capela em 1857, o orago foi transferido para a Igreja Matriz de São João de Meriti, sendo deixada ao abandono até o início do século XX. Dom Guilherme Muller, então Bispo da Diocese de Barra do Piraí, à qual esta área estava ligada, notando o abandono da antiga capela de São João Batista, incentivou sua recuperação em 1926. Por meio de campanhas diocesanas, em 11 de setembro de 1930, a Igreja foi reaberta ao culto e a Irmandade de Santa Teresinha passou a ter a custódia do lugar. Estima-se que o castiçal e imagem de Santo Antônio possam ser remanescestes do período colonial.
Roupas e objetos de Joãozinho da Goméia: décadas de 50/60/70
No acervo do Instituto Histórico, existem peças que pertenceram a Joãozinho da Goméia e a integrantes da família, como Mãe Ilecy e Mãe Kitala, que são importantes resquícios da memória e cultura afrodescendente no nosso município, bem como da história do candomblé no Brasil. São itens como o troféu do Terreiro Ogum Niger ao Termo Sol Oriente, de 1979; uma guia de santo – usada nas sessões de candomblé -; louças, como uma de xícara de chá, pires e um prato de sobremesa, datados de 1959. O espaço também preserva um disco com músicas gravadas por Pai João e roupas utilizadas nos cultos, que atraíam aproximadamente 6 mil pessoas.
Políticos e artistas de renome e de todos os lugares frequentavam as sessões públicas promovidas por esse famoso babalorixá, que era muito querido por seus filhos, consultado por pessoas importantes e, inegavelmente, um sucesso. A partir de 1950 até os dias atuais, ele foi o pai de santo mais conhecido do país, com fama comparável somente a de Mãe Menininha do Gantois.
Farda e medalhas do Dr. Moacyr Rodrigues do Carmo – II Guerra Mundial
Estudante de Medicina, na década de 1940, Moacyr Rodrigues do Carmo foi designado para servir na Força Expedicionária Brasileira (FEB), durante a II Guerra Mundial. No dia 2 de julho de 1944, seguia para Nápoles, Itália, o primeiro escalão da FEB. Em fevereiro de 1945, o Brasil tinha em solo italiano mais de 25 mil homens.
Junto com a FEB, surgiu também o primeiro Grupo de Caça, esquadrão aéreo composto de 42 oficiais, pilotos e 400 homens de apoio, com 28 aviões. No dia 15 de setembro de 1944, os brasileiros entram em confronto no vale do Rio Pó, onde ocorreram as batalhas do Monte Castelo, Montese e Collecchio.
Na guerra, morreram 430 praças e 21 oficiais, sendo que os feridos chegaram a quase 3 mil. Segundo registros, 34 praças e um oficial foram feitos prisioneiros e 23 praças foram dados como desaparecidos. No mundo, o conflito matou mais de 30 milhões de pessoas.
A boina, a farda e as medalhas de eficiência, honra e lealdade, Cruz de Combate e a Medalha de Campanha da FEB relembram um pouco da presença humana num cenário de intolerância.
Revista “Terra Fluminense” – 1924
A redação da editora funcionava no antigo Estado do Rio de Janeiro, em Niterói , na Rua Regente Feijó, 62. Em uma de suas edições, o diretor e proprietário Ramiro Gonçalves destacou um ano de administração do prefeito de Nova Iguassú, Sebastião de Arruda Negreiros. Em outra manchete, a revista enfatiza o fracasso do smoking feminino em Paris, enquanto que no Brasil o modelo foi considerado um sucesso.
Jornal “Correio de Iguassú” – 1931
Sob o comando de Sylvio Goulart, o “Correio de Iguassú” foi um dos primeiros jornais que a circular na região. Com forte conteúdo político, o impresso mencionou o projeto de lei eleitoral e exaltou a figura de Getúlio Vargas. Como nos dias atuais, as doenças sexualmente transmissíveis também preocupavam as autoridades e tinha espaço na mídia. Na década de 1930, a fundação Graffré Guinle registrou 93.336 consultas de doenças venéreas, 2.486 de sífilis e 6.113 de gonorréia. A informação está na edição de 20 de setembro de 1931 do jornal.
Chegada da água em Duque de Caxias
Após a emancipação em 1943, Duque de Caxias começou a crescer de forma progressiva. A continuidade do progresso dependia da instalação de uma rede d’água e não apenas de uma bica. Depois de muitas promessas, finalmente, em 1960, o governador do Rio de Janeiro, Roberto Silveira, inaugurou a água encanada na Praça do Pacificador. A instalação da água tornou-se um importante marco de desenvolvimento local.
Selo em homenagem ao bicentenário do Duque de Caxias
Para comemorar o bicentenário de nascimento de Luiz Alves de Lima e Silva, a Câmara Municipal de Duque de Caxias, em parceria com os Correios, lançou, no dia 27 de agosto de 2003, em sessão solene, um selo em homenagem a seu patrono.
O selo traz em primeiro plano, a imagem de Duque de Caxias tendo, à frente, a espada entrelaçada com louros e, ao fundo, a imagem da Guerra dos Farrapos, representando mais uma vitória alcançada. Para a confecção da peça, foram utilizadas técnicas de lápis de cor e computação gráfica.
A empresa Brasileira de Correios e Telégrafos imprimiu 3 milhões de selos que foram colocados a venda em todo o território nacional a R$ 0,60. O lançamento na Câmara Municipal de Duque de Caxias foi o segundo feito no Estado do Rio de Janeiro, de apenas quatro no Brasil. A empresa também doou ao Instituto Histórico um álbum com selo e edital de publicação e uma cartilha.
Relatórios da Escola Regional de Meriti – “Mate com Angu”
Fundada pela Professora Armanda Álvaro Alberto no dia 13 de fevereiro de 1921, a escola foi a pioneiro na América Latina a utilizar o projeto escolanovista e da aplicação do método montessoriano, com horário integral. Inovou ao distribuir para os alunos “mate com angu” como merenda, para que os estudantes permanecessem mais tempo na escola, iniciativa que mereceu elogios dos mais importantes educadores e intelectuais do Brasil.
Auto de exumação de Luiz Alves de Lima e Silva
O Instituto Histórico possui cópia do auto de exumação de Luiz Alves de Lima de Silva, o militar mais condecorado do Brasil, nascido no território que hoje integra o nosso município. O documento destaca a última homenagem do Exército ao marechal que teve seus restos mortais transladados do cemitério da Venerável Ordem Terceira de Paula para o Pantheon, em frente ao Ministério da Guerra. Duque de Caxias nasceu na antiga Vila de Estrela, na Fazenda São Paulo, hoje Museu da Taquara, no dia 25 de agosto de 1803.
Código de posturas da Vila de Estrela de 1846
No acervo do Instituto Histórico, é possível encontrar a cópia xerográfica do documento no qual constam as principais leis da Vila de Estrela, como tabela de ordenados de seus empregados, pedido de criação da primeira escola de ensino público para meninos e a exigência de diploma para se exercer as profissões de médico, cirurgião ou boticário (farmacêutico). A Vila de Estrela teve importante porto nos séculos XVIII e XIX e ligava a capital do Império, Rio de Janeiro, à região das Minas Gerais.
Jornais “O Municipal”, “Folha da Cidade” e “Luta Democrática”
No Instituto , existem vários jornais dos anos 1950 em diante, que destacam o cotidiano de uma cidade em formação. Nestes periódicos, você vai encontrar a defesa do Jornal Municipal em favor do voto feminino, a campanha da Folha da Cidade em favor da água encanada e as manchetes sensacionalistas da Luta Democrática, além da festa de 25 de Agosto, falas de Getúlio Vargas à nação, bem como a construção da Igreja Santo Antônio.
sábado, 19 de julho de 2025
sábado, 12 de julho de 2025
Instituto Histórico - Duque de Caxias - (Ontem e Hoje)
Vila Olímpica
Vista aérea do campo João Gaspar Corrêa Meyer, mais conhecido com “Maracanãzinho”, no bairro Jardim 25 de Agosto, no final da década de 60. Em 1979, a área foi ampliada, sendo inaugurado o Complexo Esportivo com o mesmo nome.
Inaugurada em 1997, a Vila Olímpica de Duque de Caxias possui aproximadamente 30 mil metros quadrados e dispõe de um moderno ginásio poliesportivo, pista de atletismo, quadra de tênis, área de arremesso, caixa de salto, etc.
Avenida Nilo Peçanha
Vista da Nilo Peçanha, uma das principais ruas do Centro, sendo urbanizada na década de 60.
Em 2003, pedestres caminham sem problemas pela Nilo Peçanha, que tem no comércio o seu forte.
Praça do Pacificador
Ainda em construção, na década de 70, a Praça do Pacificador, além de servir como área de lazer, abrigou uma rodoviária.
Três décadas depois, o espaço foi ocupado pelos ambulantes e automóveis, na Avenida Presidente Kennedy.
Prefeitura
Em agosto de 1958, a Prefeitura de Duque de Caxias instala-se no bairro Jardim 25 de Agosto, local da antiga fábrica de macarrão “Tupinambá”, na Praça do Riachuelo, atual Praça Governador Roberto Silveira.
Localizada em frente à Praça Benzo de Cavour, bairro Jardim Primavera, a sede do poder Executivo foi inaugurada no dia 27 de março de 1998.
Praça Emancipação
Praça da Emancipação na década de 40, tendo em destaque o monumento que simbolizou a autonomia administrativa da cidade.
Reformada em 2003, a praça, que fica situada entre as Ruas Manoel Correia e Joaquim Lopes, ganhou pedras portuguesas e um relógio.
Operários realizam trabalhos de melhoria na praça, colocando paralelepípedos, em frente ao Forte do Sabão.
Concentra um grande fluxo de pessoas, constituindo-se em um dos conjuntos de calçadões do Centro.
Praça Roberto Silveira
Vista panorâmica da Praça Governador Roberto Silveira, na década de 90, no bairro Jardim 25 de Agosto.
Tomada aérea da Praça Governador Roberto Silveira, tendo ao centro o prédio sede da antiga Prefeitura.