O Ministério da Saúde lançou uma versão digital do Cartão SUS, que é a identidade do cidadão no Sistema Único de Saúde. O aplicativo disponibiliza ferramentas importantes como o controle da aferição de pressão e medição de glicemia, o que é essencial para quem tem diabetes e hipertensão.
Ao preencher as informações, a ferramenta mostrará os últimos registros de pressão máxima e mínima e também a evolução das taxas de glicemia. O aplicativo já está disponível para smartphones com sistema Android e a previsão é de que em novembro ele já esteja disponível na Apple Store.
Os usuários também podem indicar se possuem alguma alergia, informar se faz uso contínuo de medicamentos, adicionar contatos de emergência e compartilhar as informações com médicos por quem estejam sendo acompanhados.
Como emitir o Cartão SUS
Para descobrir o número do Cartão, o cidadão pode entrar no aplicativo, informando seu número de CPF e data de nascimento. Quem ainda não tiver o Cartão SUS, pode fazer o cadastro e emitir pelas unidades de saúde pública que prestam atendimento nos estados e municípios. É necessário informar o nome do usuário do SUS, o nome da mãe, o sexo, raça e etnia, o município de naturalidade, a data de nascimento e o endereço.
Como emitir o Cartão SUS
Para descobrir o número do Cartão, o cidadão pode entrar no aplicativo, informando seu número de CPF e data de nascimento. Quem ainda não tiver o Cartão SUS, pode fazer o cadastro e emitir pelas unidades de saúde pública que prestam atendimento nos estados e municípios. É necessário informar o nome do usuário do SUS, o nome da mãe, o sexo, raça e etnia, o município de naturalidade, a data de nascimento e o endereço.
As unidades da rede pública de saúde devem prestar atendimento à população independentemente da apresentação do cartão. Se o paciente não tiver o cartão (digital ou em mídia plástica) ou mesmo o número, o registro pode ser feito no momento do atendimento. Isso vale tanto para as unidades públicas como privadas.
O objetivo do novo aplicativo é trazer economia para os cofres públicos, já que, só em 2014, o Ministério da Saúde destinou R$ 4 milhões para a compra de mais de 13 milhões de mídias plásticas do cartão. G1