Aqui e ali pelas comunidades uma das coisas que eu mais testemunho é a desvalorização do trabalhador e consequentemente da sua mão de obra. O próprio trabalhador se sente desestimulado quando se depara com notícias de parlamentares que ganham uma fortuna e nem se quer comparecem ao local de trabalho, isso em todas as esferas governamentais. O leitor pode pensar: mas isso não é desculpa. Eu concordo. Só que quem deveria dar bons exemplos faz justamente o contrário, na prática, fica muito difícil para qualquer um se sentir estimulado a trabalhar e a produzir com satisfação e alegria. Para demonstrar essa insatisfação com o trabalho, operários promovem protestos e muitas greves. Esses trabalhadores não só se preocupam com o ordenado, mas também com as horas e as condições de trabalho. Isso acontece porque aqueles que deveriam trabalhar para que a situação não chegasse a esse ponto simplesmente cruzam os braços e não querem saber de nada. Os trabalhadores, com muita justiça, passam a achar que a vida ideal seria num mundo livre de labuta. Poucos passam a considerar o trabalho como bênção ou dádiva de Deus. Talvez seja por isso que a classe política trabalhe tão pouco. Por considerar o trabalho uma maldição.
O trabalhador tem que ser valorizado. A mão de obra tem que ser valorizada. Precisamos estimular desde cedo nossos jovens a encarar o trabalho como uma dádiva e não como um castigo. O que tem que ser alvo de severas críticas é o relaxamento, a indolência e a preguiça como modo de vida. E quanto a esses políticos preguiçosos – “vão ter com a formiga para ver os seus caminhos e tornarem-se sábios”.
O trabalhador tem que ser valorizado. A mão de obra tem que ser valorizada. Precisamos estimular desde cedo nossos jovens a encarar o trabalho como uma dádiva e não como um castigo. O que tem que ser alvo de severas críticas é o relaxamento, a indolência e a preguiça como modo de vida. E quanto a esses políticos preguiçosos – “vão ter com a formiga para ver os seus caminhos e tornarem-se sábios”.