A classe política, como de hábito, procura sempre cavar a sepultura do povo, mas nunca deixa de aparecer para dar o seu último adeus.
Se apossam de ações comunitárias, que deveriam ser desenvolvidas pelos agentes comunitários, implantam seu programas, seus projetos e a população, queira ou não queira, tem que se submeter, caso contrário vai ficar pelo meio do caminho.
Se apossam de ações comunitárias, que deveriam ser desenvolvidas pelos agentes comunitários, implantam seu programas, seus projetos e a população, queira ou não queira, tem que se submeter, caso contrário vai ficar pelo meio do caminho.
Ninguém melhor para conhecer as necessidades de uma coletividade que o agente comunitário.
O agente comunitário, quando não impedido pelo agente governamental, consegue fazer a sua comunidade avançar respeitando suas crenças, histórias, tradições, não deixando de acoplar o que há de mais moderno em termos de tecnologia.
O receio do agente governamental, nesse caso, é que todas as atenções estarão voltadas para aquele que não tem a menor pretensão a um cargo público. O verdadeiro agente comunitário não se lança e nem apoia nenhuma candidatura. A correta atuação do agente comunitário prova na prática a desnecessidade do agente governamental, a não ser apenas para dar um apoio logístico.
A correta ação do agente comunitário acaba promovendo a liberdade, conhecimento de causa, honestidade e seriedade de sua comunidade. Isso é contrário aos desejos do agente governamental que espera provocar uma total dependência de todos, sem liberdade e principalmente sem o devido conhecimento de causa.
A coisa acaba se transformando numa guerra onde o agente comunitário sempre acaba em desvantagem, muitos são obrigados a se mudar ou são até mortos.
Uma prova disso tudo é que nenhum agente governamental apresenta qualquer projeto básico de arte e cultura pelas comunidades, não incentiva o hábito da leitura, artes plásticas, teatro, basta olhar para a sua comunidade e me diga onde fica a sua biblioteca comunitário, teatro, cinema? Não existem! E os cursos básicos? Também não existem!
Ainda volto a tocar no tema, aguardem!