O Campinarte não considera líder comunitário aquele que se intitula como tal – o verdadeiro líder comunitário tem que ser conhecido e reconhecido pela sua comunidade como LÍDER.
O Campinarte não considera líder comunitário aquele que veste a camisa de um partido político; o Campinarte não considera líder comunitário aquele que se lança candidato ou apóia (vereador, deputado, etc.).
O verdadeiro papel do líder comunitário é orientar e organizar a sua comunidade em relação aos seus deveres e direitos; caso contrário esse pseudo-líder passa a ser uma figura nociva para a sua comunidade. Ninguém pode servir a dois senhores ao mesmo tempo. Quando alguém que se apresenta como líder comunitário age dessa forma não lhe resta alternativa se não a de abandonar as causas comunitárias.
Quando alguém que se apresenta como líder age dessa forma, na verdade já assumiu o papel de Judas. A tendência natural é a comunidade ficar a deriva, sem rumo. O pior é que a comunidade só vai perceber isso quando for tarde demais.
Quando alguém que se apresenta como líder age dessa forma, na verdade já assumiu o papel de Judas. A tendência natural é a comunidade ficar a deriva, sem rumo. O pior é que a comunidade só vai perceber isso quando for tarde demais.
Quando um “líder” comunitário se vende, não lhe resta outro papel se não o de trair a sua comunidade.
As comunidades precisam sim de bons vereadores; bons deputados estaduais, federais, de bons senadores, precisam sim de um bom prefeito, um bom governador, um bom presidente – cada qual honrando os seus cargos; as comunidades precisam sim de democracia plena.
Só teremos bons políticos se tivermos bons líderes comunitários. A ausência do bom e verdadeiro líder comunitário significa sinal aberto para os oportunistas e enganadores.
A ausência do bom e verdadeiro líder significa condenar uma comunidade a perambular sem honra, sem dignidade.
E como dizia Gonzaguinha: “sem a sua honra se morre se mata, não dá pra ser feliz”.
A ausência do bom e verdadeiro líder significa condenar uma comunidade a perambular sem honra, sem dignidade.
E como dizia Gonzaguinha: “sem a sua honra se morre se mata, não dá pra ser feliz”.